quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Ela Está de Volta

Redondilhas (não muito) felizes...


Acordei esta manhã
Sem querer me levantar
Não queria nem olhar
Pra cara da minha irmã

Quando então me olhei no espelho
Vi que estava gorda e feia
De roupão, chinelo e meia
E com meu rosto vermelho

Um desejo incontrolável
De devorar chocolate
Cortar pulsos com alicate
De quem me chamar de instável

Tento escolher uma roupa
Não há nada pra vestir
E não adianta insistir
Com essa cara de louca

A espinha o dedo espreme
Que vontade de gritar
Quando é que vai acabar
A maldita TPM?

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Uma Longa Jornada

Você (mulher) está no shopping e fica com vontade de ir ao banheiro... O que acontece?
1- Procura o banheiro feminino

2- Encontra-o acompanhado de uma fila quilométrica

3- Após anos de espera, chega a sua vez

4- Ao fechar a porta
4.1- Não há onde pendurar as sacolas e a bolsa
4.2- Não há papel
4.3- Argh!!!

5- Hora de aliviar-se
5.1- Forra o chão com quilos de papel (sorry, Amazônia) e coloca as coisas no chão ou deixa tudo pendurado nos ombros
5.2- Volta para a fila quilométrica ou procura a senhora que limpa o banheiro para solicitar o papel
5.3- Volta para a fila quilométrica ou encara o monstro do banheiro

6- Agacha para não entrar em contato com o vaso sanitário e aproveita para treinar agachamento (não sei pra quê pagar aquela academia, né?) As pernas ficam dormentes e começam a tremer, os pés dóem dentro do scarpin, e você se sente uma catarata do Iguaçu.

7- Tudo ok! Você demora uns minutos para voltar à posição normal, já que travou as costas e a bacia quando agachada, mas pelo menos conseguiu fazer o que tinha que fazer.

8- Lava as mãos e retoca a maquiagem.

9- Confere se está tudo certo.

10- Sai do banheiro de cabeça erguida, como uma guerreira que acabou de ganhar uma batalha impossível. Vitoriosa, gloriosa, glamurosa e... aliviada. Mal percebe seu próprio sorriso, até encontrar seu namorado e ele perguntar: "Nossa, por que demorou tanto? Já fui e já voltei! Ah,já seeei, era número 2, né? Hohohoho..."

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Lugares...

Dois lugares onde você encontrará as últimas novidades do mundo fútil: academia e salão de beleza. Pode parecer uma revolta, mas é fato.

Imaginemos o primeiro local. Ao entrar na sala de musculação o que vemos é um monte de homens bombados (outros nem tanto) e mulheres que tentam entrar em forma (algumas até que estão conseguindo... mais ou menos). Não quero dizer que todos os que freqüentam a academia são assim, tenho inúmeros amigos onde treino, mas convenhamos que a grande maioria está lá para ficar igual aos modelos de revista/se exibir para o sexo oposto (ou do mesmo sexo, também).

É até engraçado analisar as situações que, por acaso, se tornam rotineiras nesse tipo de ambiente. Uma delas é aquele grupinho de duas ou mais mulheres escandalosas comentando alguma coisa totalmente sem sentido para chamar a atenção, ou comentando da vida alheia, da roupa da aluna nova, do marido de não sei quem, do cabelo da outra lá, etc. Ontem mesmo presenciei uma cena reprovável. Estavam exibindo uma entrevista com o Kaká no telão, e duas mulheres começaram a “ter chiliques” ao vê-lo, comentando que ele é “fofo”, entre outros, se utilizando de um tom de voz extremamente desnecessário (e olhando para os caras sarados para ver a reação deles). Nada contra o Kaká (que pra mim não tem a mínima graça), mas não precisa de tudo isso, né? Um moleque, sem nenhum atrativo, ah... ok... Vocês entenderam!

Outra situação é quando o cara sarado, tipo “macho-alfa” começa a desfilar pela academia. Ele faz uns exercícios, desfila, conversa, desfila... E ainda faz questão de passar na frente de todas as mulheres presentes para mostrar-lhes a quantidade de músculos que um homem pode ter! Mas é só isso que ele tem, tadinho. E por mais que seja “o gostosão”, precisa se auto-afirmar o tempo todo, e se uma mulher ignora sua presença, ele faz questão de encontrar uma forma de chamar-lhe a atenção. Obviamente, há muitas mulheres que correm para “tirar uma casquinha”, sentir os músculos, e tal.

Mas mudando de assunto, vamos para um local onde a maioria das pessoas é do sexo feminino. Suponhamos que você resolva fazer as unhas, certo? Você senta, e a manicure começa a tirar a cutícula. Nesse curtíssimo período de tempo você já ficou sabendo de tudo o que aconteceu na novela, o que aconteceu com o vizinho da mulher ao lado, entre outros fatos super interessantes! Nada como fazer as unhas para ficar antenada. Melhor que isso, só conversando com sua depiladora sobre qualquer assunto, e a outra depiladora surgir do nada para palpitar! Às vezes me sinto meio anti-social nesses locais... Mas pior que isso é quando aparece um cara para ser atendido por uma podóloga e fala: “Já posso tirar a roupa? Ops, o sapato...”

Escrevi tudo isso, mas não posso negar que gosto de estar nesses locais (academia mais!). O negócio se torna até divertido, de tão previsível que é! Pode ser irritante, mas sempre será engraçado!

Você pode até arranjar amigos nesses locais, mas acho que, para a própria saúde (mental), o melhor é focar nos seus objetivos, seja a musculação ou as unhas.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Meu dia de metrossexual

O Homem (o todo, não o gênero) tem esse estranho ciclo: quando menor, quer parecer grande, quando grande, quer parecer menor. Meu sonho de guri era ter aquelas barbas estilosas de mocinho de Hollywood; hoje eu acordo o Saddam Hussein pós confinamento a cada 3 dias e odeio isso. É fato pra quem tem: barba é um saco.

Mas hoje eu tive uma experiência diferente: tudo começou com um pelo encravado na altura do bigode, que vinha inflamando já faz um tempo. Decidir dar um fim ao cujo arrancando-o com uma pinça que uma das mulheres de casa guarda no armário. Bing! Eis o pelo fora em uma puxada não muito forte. Foi então que eu pensei "será que tirar o bigode todo assim é tão ruim?".

Pois bem, aceitei o desafio. Os primeiros fios começavam a sair, e puxada a puxada a dor aumentava. Em particular, algumas áreas doiam absurdamente mais. Revezava os lados para manter a dor 'constante' dos dois lados. Os pelos próximos ao nariz me irritavam profundamente (eu estou gripado) e os perto dos lábios doem absurdos. Foi inevitável um lacremejamento, mas segui a diante.

Constatei algumas coisas interessantes:

- a raíz dos pelos do meu bigode são imensos (não é a toa que essa desgraça brota na minha cara, mesmo um dia depois de fazer a barba);

- o negócio se torna uma compulsão: conforme você vai vendo sua pele 'lisinha', você começa a ficar com mais vontade de deixar o negócio nos trinques;

- tirar pelos com a pinça dói pra caralho;

Os resultados? Definitivamente meu bigode ficou fantástico! Nem o Mach3 conseguiria deixá-lo tão liso e sem aqueles pontinhos pretos. Vale a pena? Depende da sua paciência e tolerância a dor.

Tudo isso para sintetizar que vocês mulheres são realmente heroínas. Vá lá que vocês não depilam a perna com pinça, mas a dor para alcançar esse padrão de beleza é algo no mínimo digno da nossa consideração. Ou pelo menos da minha, a partir de agora.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Almoço

As mulheres são chatas. Isso é fato. Não quero dizer que sejam chatas o tempo todo, mas o são! (Sim, eu também sou chata)

Estava almoçando em um restaurante, quando percebo um homem olhando para mim. Ele estava almoçando com uma mulher loira - aparentemente bonita - que falava sem parar. O cara se esforçava demais para manter-se concentrado no que ela dizia, pois em algum momento ela faria uma pausa para ouvir sua opinião. Mais parecia monólogo do que diálogo. Ele balançava a cabeça concordando, soltava algumas palavras, e o monólogo seguia. Pude flagrar, em alguns momentos, seu olhar vagando por outras mesas, um misto de desespero e tédio. Mas ao mesmo tempo havia um interesse explícito no modo como a observava.

Pensei com meus botões: "Ele realmente deve estar interessado nela!"

Engraçado como os homens se submetem à certas situações por uma mulher. Tenho quase certeza de que ele tentava ser o mais agradável possível, pensando nas possibilidades futuras, já que as mulheres adoram caras que "ouvem". Mas ao mesmo tempo fiquei pensando: "Se ele não está gostando da 'conversa', imagina se realmente estivesse com ela - ou a mulher falaria sozinha, ou ele se estressaria e mandaria calar-se". Ou, se o interesse está mais abaixo, bom, acho que um monologozinho nem faz tanta diferença, né?

Já passei por situações em que o cara parecia ouvir o que eu dizia, mas na realidade estava vagando por alguma outra dimensão. Será que o assunto estava chato? Estava eu falando demais?

Sinceramente... Não ligo! Vou continuar falando de qualquer forma!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Competição

Os homens são muito competitivos. Se o cara do lado tem um carro com rodas cromadas, lá vai ele falar que o seu tem freios ABS, GPS, vidros elétricos, direção hidráulica, um som de macho, teto solar, ar-condicionado super potente, entre outros. Se estão todos no mesmo carro, o motorista faz questão de mostrar como é um ótimo motorista, ultrapassando a velocidade permitida e ainda mexendo com as mulheres na rua. Qualquer coisa é motivo para mostrar-se melhor que os demais seres do sexo masculino. No caso dos heterossexuais, é a corrida para ganhar o interesse do maior número de fêmeas. E por falar nelas (vulgo mulheres), também acabam se tornando troféus (dependendo dos atributos naturais – ou não) a serem exibidos. A loiraça que chamava a maior atenção na festa, quem “pegou”? Se o cara consegue alguma coisa, pode dar-se o direito de subir no pódio. Se ela está sozinha, de repente pode até rolar uma aposta para ver quem é o melhor. Outro grande motivo para competição é a bebida. Quem bebe mais é o que se destaca! Por mais que o porre acabe com o indivíduo, e as mulheres se incomodem com sua presença inconveniente, é preciso provar para os demais que ser homem de verdade é encher a cara e agüentar firme! Já não se sente mais o sabor da bebida, mas apenas os aplausos (será?)

Agora deixo as dúvidas:
1-Eles não amadurecem?
2-Eles precisam se auto-afirmar?
3-Eles são bobos?
4-Eu sou muito má?

**Mas as mulheres sabem ser muito competitivas. Shhhhh!!!**

Contradição?

M: Nossa, eu não entendo meu pai... uma hora ele diz uma coisa, outra hora diz outra. Eu acho que ele tá ficando cada vez mais ficando um velho caduco.

H: Eu entendo...

M: E minha mãe? Insiste em comprar essas toalhas de mesa cafonas. Olha a qualidade desse pano? Não presta pra nada! É uma porcaria!

H: É verdade...

M: Minha amiga, a Fulana, lembra dela? Aquela com os peitos e a bunda grande? Ela tá saindo com outro cara! É o quinto esse mês! Como pode uma guria ficar com tanta gente assim em tão pouco tempo! Ela tá virando uma galinha!

H: Complicado...

M: Você gostou dessa maquiagem que eu tô usando? Eu comprei na vendinha da esquina. Ô maquiagem vagabunda, pareço um travesti!

H: É, não ficou bem em você...

M: Você não tá nem prestando atenção em mim! Me diz tudo o que eu te falei até agora!

H: Você disse que seu pai está ficando velho e gaga, sua mãe não tem gosto pra fazer compras, sua amiga com bunda e peito grande tá saindo com um monte de caras e que essa maquiagem que você tá usando te faz parecer um travesti.

M: Como assim? Quer dizer que é essa é a visão que você tem da minha família, depois da maneira como nós te acolhemos aqui em casa? Meu pai é um velho doido e minha mãe tem mau gosto? E que olho é esse que você tem na minha melhor amiga? Tá prestando atenção nos peitos e na bunda dela? Eu não sou o suficiente pra você? E de quebra diz que eu pareço um travesti! Onde já se viu?! Saia já de casa, está tudo acabado entre nós!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Blá blá blá

Diálogo entre homem e mulher:

M: Hoje estava vendo na tevê uma notícia surpreendente sobre o ataque dos gafanhotos mancos às velhinhas na Indonésia. Inacreditável, não?

H: É mesmo.

M: Eles deveriam exterminar todos esses insetos nojentos, credo! Você não acha?

H: Com certeza!

M: Ai, mas que estranho, parece coisa do apocalipse, né?

H: Nossa, é verdade...

M: Hum... (pensativa)

H: Ahhhhh, amor! Você não sabe o que passou no noticiário hoje! Falaram de um ataque horrendo dos gafanhotos mancos às velhinhas na Indonésia. Um absurdo!

***PLAFT! [Soco no estômago]***

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Acima de tudo, complementar

O mais natural é acreditar que um blog com um título tão contraditório acabe versando em tudo que é conflito entre homens e mulheres. Por isso hoje vou abrir uma brecha na temática original para destacar a importância da mulher nas nossas (homens) vidas e seu aspecto fundamental para nós como aquela que complementa a nossa existência.

De longe uma das coisas mais fascinantes nas mulheres é o quanto elas pensam diferente. Claro que varia de mulher para mulher, mas em geral as mulheres tem uma distinta sensibilidade para pensar as coisas em matéria de tudo. Alguns até vão dizer que elas são demasiadamente passionais, mas mesmo isso não enxergo como um erro: acredito ser fundamental ter alguém por perto que saiba pensar mais com o coração do que com a razão, para contrabalancear essa nossa loucura de cada dia.

Inegavelmente as mulheres são bonitas. Cada uma de um jeito, cada uma com seu charme. Não são poucas as vezes que ouço alguém comentando sobre o volume e peso de suas bolsas, sempre cheias de maquiagem, cremes, perfumes, como se estivessem sempre a postos para um inevitável encontro, mas sabem bem os homens que se elas estarão lá, bem produzidas, é por causa desse excesso de preocupação com a própria imagem. As mulheres são um balé de luzes, cores e cheiros.

Dispenso comentar sua sensualidade também: sabem muito bem escolher as roupas para as ocasiões. Mulheres conhecem muito bem seus corpos e sabem muito bem ser insinunantes, mesmo sem grandes decotes ou roupas muito coladas. A mulher sabe muito bem exercitar a criatividade de um homem, que mesmo sem enxergar nada, consegue imaginar e sentir por debaixo das suas roupas.

Tudo isso para sintetizar que nós homens não sabemos viver sem vocês, meninas! Podemos reclamar insistentemente a respeito de vocês e mesmo não compreendê-las por inteiro, mas saiba que ao nosso lado vocês acima de tudo são uma metade que completa.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Tendência Para Matar

Não posso negar que gostei do post anterior. Retrata os fatos sob uma perspectiva masculina, ou seja, incompleta! Não farei uma crítica, mas me senti na obrigação de esclarecer alguns pontos dessa fase detestável que perturba e incomoda tanto a vida das mulheres.

Realmente, os sintomas mais comuns são as cólicas e a irritabilidade. O que grande parte dos homens nem imagina é a péssima sensação de acordar e, ao se olhar no espelho, ver uma baleia, ao invés do corpinho enxuto – resultado de horas semanais de academia. Sim, inchamos (nem todas, mas acontece). E só depois de chorar a auto-estima perdida, ou seja, algumas horas, percebemos que isso pode ser outra coisa, e corremos para a agenda conferir se está certo, e se em alguns dias receberemos uma visita “esperada”.

Superada a parte da auto-estima roubada, chegam as dores. Não cólicas, mas dores no corpo. A área mais atingida é a dos seios. Como fazer? Estamos tristes, carentes, precisando de um abraço urgente, e nem isso podemos fazer? Então vem o stress. Tudo merece porrada, tudo irrita, tudo está errado. E em questão de momentos, estamos chorando, pois somos sensíveis, também!

Então vem a vontade de comer chocolate (nem todas sofrem disso, claro) Mas como comer chocolate se já estamos “gordas”? Oh, mas que época ruim! E para melhorar, ainda temos que agüentar homens perguntando “Você está bem?” MAS É CLARO QUE NÃO!!!

Após essa fase, tudo passa. Nem lembraremos se houve agressão física ou verbal, se choramos até nossos olhos saltarem das órbitas, se nossa auto-estima, sempre sólida como rocha, sublimou-se em um piscar de olhos (de uma manhã chuvosa, triste e gorda). Seremos uns amores, carinhosas, compreensivas, pacientes e, acima de tudo, bem humoradas!

Mas nem como tudo é um mar de rosas, há exceções. Algumas mulheres não saem da TPM, ou melhor, a TPM torna-se a TM – Tensão Menstrual. Os sintomas permanecem durante todos os dias, até o final da visita, talvez um pouco mais amenos. Mas pior que isso, só as que possuem Tensão Pós-Menstrual. Não é muito comum, mas acontece.

O papel dos homens é falar o mínimo necessário, agindo como se tudo estivesse normal (mas sem deixar aquele “silêncio”, pois a única coisa que conseguirão com isso é um “Você está me ignorando por completo!”), consolando, animando (não é fácil, acreditem), abraçando (com cuidado!!!) e entre outros.

O que os seres do sexo masculino devem entender é que a TPM é um momento delicado, onde a paciência deve ser cultivada, para que a vida também possa ser.

sábado, 28 de março de 2009

Três letras e muitos sentimentos

Passo longe de acreditar que eu sou um exemplo de homem cotidiano para falar algo das mulheres cotidianas, mas vou dar o meu pitaco. E o tema sobre o qual vou escrever é algo que me afeta desde que me entendo por gente, visto que eu convivo com mulheres em casa também: a temida TPM. Se eu pudesse resumir essa postagem em poucas palavras, ficaria mais ou menos assim: mantenha distância de mulheres de TPM.

Cólicas eu posso contar nos dedos das mãos quantas eu tive ao longo de toda a minha vida e dou razão as mulheres que quiserem reclamar que não tenho que sangrar a cada mês que passa. Mas da minha experiência, eu percebi que quanto mais longe das mulheres você homem ficar durante esse período, melhor. Cada mulher reage de uma maneira diferente às TPMs, mas o comportamento delas se torna imprevisível e elas vão da raiva a euforia a depressão em questão de alguns instantes.

Ao tentar confortar uma mulher com a melhor das intenções, você será alvo de críticas, agressões, será o companheiro a quem ela confidenciará suas opiniões e segredos, será o ombro onde ela irá chorar. Na média você sai perdendo: raras foram as vezes em que uma mulher me fez algum bem nesse estado. Em geral ou eu saía encrencado por alguma coisa que eu disse e foi mal interpretada ou sai tão estressado quanto ela.

Pode parecer bastante egoísta, mas é um gesto de auto-preservação físico e moral. Apoiar suas familiares/ amigas / namorada (ou coisa que o valha) nessas horas difíceis é importante, mas dependendo da mulher ela não poupará esforços para que você se sinta igual a ela: faça passar pelo mesmo estado de tensão pelo qual ela passa ou ainda tente arrancar algum sangue de você.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Guys...

Saudações!

O tema que abordarei nesse post é muito polêmico. Trata-se da "teoria de que as mulheres gostam dos cafajestes". Bem, infelizmente, aos bonzinhos de plantão, é verdade (em parte). A questão não é um masoquismo generalizado que, como um vírus, condena todas as mulheres a essa “febre”, mas apenas uma questão de “características marcantes”. As mulheres não querem ser pisadas, e sim, agarradas! Obviamente, um cafajeste de vez em quando não faz mal a ninguém, caso você seja uma mulher totalmente desencanada e que não se apega com facilidade. Mas não recomendo o envolvimento com esse tipo de cara por uma questão de orgulho. Não vejo razão em ser mais uma na lista de uma pessoa vazia. (Ok, quem quiser se divertir vá em frente!) O fato é que a atração ocorre por atitudes mais ousadas que esse tipo de homem tem. O típico cafajeste é muito confiante (importantíssimo), fala o que a mulher quer ouvir (frases prontas em sua maioria – deplorável, não?), tem “a pegada”, e devido à sua gigantesca experiência, sabe agradar uma mulher.

Mas não se preocupem. As mulheres vivem exigindo milhares de coisas, e no final nem sabem o que querem (sim, sou uma mulher e afirmo isso). Não há receita exata para conquistar uma mulher, mas há gestos e ações que podem fazê-los ganhar pontos! Sim, sim, é isso mesmo! Duas dicas básicas: 1- Ser cavalheiro é essencial; 2- Nunca demonstre mais interesse por seu corpo do que por sua conversa (é péssimo conversar com uma pessoa que não olha nos seus olhos). Há muitas outras coisas, mas fica para um outro post, pois já perdi o foco! Voltando aos cafajestes... Uma dama não quer um “asshole”, mas não quer um santo também! Engraçado, né? Well, well... Como dizem por aí, extremos não são bons, right?

Homens cafajestes nunca sumirão do "mercado", isso é fato! Alguns até se convertem (teoricamente) a "bons meninos", por tempo indeterminado!!! Inacreditável, não? Distigui-los da multidão é fácil. Difícil é resistir ao seu charme!!!

Agora chega... Posteriormente revelarei outros fatos interessantes desse mundo feminino! Au revoir!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Une Femme

Saudações, mortais! (Não, não me tornei imortal ainda, mas estou trabalhando nisso)

Aqui começa nossa (nem sempre) belíssima jornada pelo mundo de ambos os sexos. Provaremos que, apesar de todas as brigas e problemas entre homens e mulheres, não há como negar que um complementa o outro (não, não estou falando de sexo, apenas). Não é a estréia perfeita, mas dada minha falta de imaginação no momento, está aceitável! Espero que possamos entrar em um acordo, afinal!